“Difícil no amor é saber renunciar”
(Nelson Gonçalves)
Renuncio a um amor querido, mas não vivido,
Renuncio a esse amor pelas infinitas dificuldades.
Pela distância, pela separação, apesar da união de pensamentos, da comunhão de almas...
Renuncio a esse amor por não poder alimentá-lo, cuidar como ele merece ser cultivado...
Renuncio a esse amor bandido, proibido, não compreendido...
Renuncio a este amor não por covardia ou pelas suas implicações...
Renuncio por altruísmo, renuncio ao amor, por amor.
Até parece contradição, mas o que seria de ti e de mim? Duas almas penadas a viverem entre o céu e o inferno das nossas consciências. Te respondo eu, meu amor:
O amor não pode ser plantado e sustentado na culpa, no medo, no arrependimento.
Deve ser leve, vivido por inteiro, sem meio-termo, nem delongas. Mas que me adianta ter a bravura da guerreira do amor? Sozinha de nada adiantaria.
Renuncio a esse amor pelo outono dos seus dias e pelo inverno dos meus...
Renuncio a este amor por duas letras do alfabeto que insistem a se interpor entre nós. Estão presentes na Vida e na Morte. Duas forças que têm poder sobre nossos destinos.
Destroem corações,
Decretam noites perdidas,
Insones a rolar na cama.
Dilaceram almas pela dor da saudade.
Fazem-nos trocar de pele pelo sofrimento da separação.
Por tudo isso, por muito mais... eu renuncio a esse amor, ao nosso amor.
Renuncio a esse amor pelas infinitas dificuldades.
Pela distância, pela separação, apesar da união de pensamentos, da comunhão de almas...
Renuncio a esse amor por não poder alimentá-lo, cuidar como ele merece ser cultivado...
Renuncio a esse amor bandido, proibido, não compreendido...
Renuncio a este amor não por covardia ou pelas suas implicações...
Renuncio por altruísmo, renuncio ao amor, por amor.
Até parece contradição, mas o que seria de ti e de mim? Duas almas penadas a viverem entre o céu e o inferno das nossas consciências. Te respondo eu, meu amor:
O amor não pode ser plantado e sustentado na culpa, no medo, no arrependimento.
Deve ser leve, vivido por inteiro, sem meio-termo, nem delongas. Mas que me adianta ter a bravura da guerreira do amor? Sozinha de nada adiantaria.
Renuncio a esse amor pelo outono dos seus dias e pelo inverno dos meus...
Renuncio a este amor por duas letras do alfabeto que insistem a se interpor entre nós. Estão presentes na Vida e na Morte. Duas forças que têm poder sobre nossos destinos.
Destroem corações,
Decretam noites perdidas,
Insones a rolar na cama.
Dilaceram almas pela dor da saudade.
Fazem-nos trocar de pele pelo sofrimento da separação.
Por tudo isso, por muito mais... eu renuncio a esse amor, ao nosso amor.
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