quinta-feira, 29 de setembro de 2011

TARDE TE AMEI,

“Tarde Vos amei,
ó Beleza tão antiga e tão nova,
tarde Vos amei!
Eis que habitáveis dentro de mim,
e eu, lá fora, a procurar-Vos!
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
Estáveis comigo e eu não estava Convosco!
Retinha-me longe de Vós
aquilo que não existiria,
se não existisse em Vós.



Porém, chamastes-me,
com uma voz tão forte,
que rompestes a minha Surdez!
Brilhastes, cintilastes,
e logo afugentastes a minha cegueira!
Exalastes Perfume:
respirei-o, a plenos pulmões, suspirando por Vós.
Saboreei-Vos
e, agora, tenho fome e sede de Vós.
Tocastes-me
e ardi, no desejo da Vossa Paz”


(Santo Agostinho / 354.430 - Confissões, X, 27)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

PENSAMENTO

O tempo é muito lento para os que esperam; muito rápido para os que têm medo; muito longo para os que lamentam; muito curto para os que festejam; mas para os que amam, o tempo é a eternidade...

(autor desconhecido)

P E N S A M E N T O

O tempo modifica as ideias mais radicais, atenua as maiores paixões, faz desmoronar os castelos mais sólidos e os sonhos então... só não toca nos amigos que não se desfazem pela distância.

(autor desconhecido)

EU ACREDITO

Eu acredito no sol, mesmo quando não ilumina.
Eu acredito no amor, mesmo quando não o sinto.
Eu acredito em Deus, mesmo quando permanece calado.

(autor desconhecido)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O QUE ME FAZ . . .



{ Quem dará brilho ao meu olhar é a vida que optei por levar. “Quero desprezar as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão. Viver tem que ser perturbador, é preciso que meus anjos e demônios sejam despertados, e com eles minha raiva, meu orgulho, meu asco, minha adoraçao ou meu desprezo. O que não me faz mover um músculo, o que não me faz estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da minha vida.”  }

E N T Ã O . . .

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam.

Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha.
Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas.

Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!

Pense nisso.
Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

(autor desconhecido) 

 
 
 


BICHO INFELIZ O HOMEM...
TEM PEITOS SEM LEITE,
OVOS SEM CASCA,
PASSARINHO SEM ASA,
E O PIOR DE TUDO:
SACO SEM DINHEIRO!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

C R E C . . .

Acordei, levantei os braços, mexi o joelho, virei o pescoço.... Tudo fez “crec”....
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Cheguei a uma conclusão: Não estou velha, estou crocante!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

GENTILEZA...

BARATA ! ! ! ! ! !

Está explicado porque mulher tem horror a barata!
É porque ela detesta tudo que leva esse nome...
Roupa barata, sandália barata, bolsa barata, jóia barata, viagem barata, noitada barata, maquiagem barata...
Mulher gosta é de carinho...
Vestido carinho, sapato carinho, perfume carinho, restaurante carinho, presente carinho, vinho carinho...Entenderam agooooooraaaaa????

F O F I N H O

[]

 
 

 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

F E L I C I D A D E !



‘Olha, dizem que o sofrimento melhora as pessoas.
Mas tenho as minhas dúvidas.
Acho que a felicidade nos melhora muito mais.
Quando estamos bem, nos tornamos mais generosos.
E quando estamos mal, tendemos a ficar mais encolhidos.
Não gosto daquele conceito de que só o sofrimento enobrece,
não concordo com isso.
A felicidade realmente nos melhora como seres humanos.
Ela é que nos enobrece.

MAIS E MAIS...


‘Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais....
Mais paz.
Mais saúde.
Mais dinheiro.
Mais poesia.
Mais verdade.
Mais harmonia.
Mais noites bem dormidas.
Mais noites em claro.
Mais eu.
Mais você.
Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca.
Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam.
Eu quero pouco e quero mais.
Quero você.
Quero eu.
Quero domingos de manhã.
Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro.
Quero seu beijo.
Quero seu cheiro.
Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais...

U S E - S E



Modo de usar-se

"Coitada, foi usada por aquele cafajeste". Ouvi essa frase na beira da praia, num papo que rolava no guarda-sol ao lado. Pelo visto a coitada em questão financiou algum malandro, ou serviu de degrau para um alpinista social, sei lá, só sei que ela havia sido usada no pior sentido, deu pra perceber pelo tom do comentário. Mas não fiquei com pena da coitada, seja ela quem for.

Não costumo ir atrás desta história de "foi usada". No que se refere a adultos, todo mundo sabe mais ou menos onde está se metendo, ninguém é totalmente inocente. Se nos usam, algum consentimento a gente deu, mesmo sem ter assinado procuração. E se estamos assim tão desfrutáveis para o uso alheio, seguramente é porque estamos nos usando pouco.

Se for este o caso, seguem sugestões para usar a si mesmo: comer, beber, dormir e transar, nossas quatro necessidades básicas, sempre com segurança, mas também sem esquecer que estamos aqui para nos divertir. Usar-se nada mais é do que reconhecer a si próprio como uma fonte de prazer.

Dançar sem medo de pagar mico, dizer o que pensa mesmo que isso contrarie as verdades estabelecidas, rir sem inibição – dane-se se aparecer a gengiva. Mas cuide da sua gengiva, cuide dos dentes, não se negligencie. Use seu médico, seu dentista, sua saúde.

Use-se para progredir na vida. Alguma coisa você já deve ter aprendido até aqui. Encoste-se na sua própria experiência e intuição, honre sua história de vida, seu currículo, e se ele não for tão atraente, incremente-o. Use sua voz: marque entrevistas.
Use sua simpatia: convença os outros. Use seus neurônios: pra todo o resto.

E este coração acomodado aí no peito? Use-o, ora bolas. Não fique protegendo-se de frustrações só porque seu grande amor da adolescência não deu certo. Ou porque seu casamento até-que-a-morte-os-separe durou "apenas" 13 anos. Não enviuve de si mesmo, ninguém morreu.

Use-se para conseguir uma passagem para a Patagônia, use-se para fazer amigos, use-se para evoluir. Use seus olhos para ler, chorar, reter cenas vistas e vividas – a memória e a emoção vêm muito do olho. Use os ouvidos para escutar boa música, estímulos e o silêncio mais completo. Use as pernas para pedalar, escalar, levantar da cama, ir aonde quiser. Seus dedos para pedir carona, escrever poemas, apontar distâncias. Sua boca pra sorrir, sua barriga para gerar filhos, seus seios para amamentar, seus braços para trabalhar, sua alma para preencher-se, seu cérebro para não morrer em vida.

Use-se. Se você não
fizer, algum engraçadinho o fará. E você virará assunto de beira de praia

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É Ela....

COLO DE MÃE... ABRAÇO DE DEUS






Na sua onipotência, Deus se fez frágil...
Jesus, embora sendo Deus, quis em sua vida humana,
necessitar do colo e do amor de Mãe.
É por isso que em qualquer lugar, em qualquer época,
em qualquer idade, independente de qualquer condição,
cada ser humano pode sentir no colo afável da Mãe o abraço amoroso de Deus.
É no colo da Mãe que se descobre o incomparável dom de ser amado,
de se sentir aceito como se é...
É no colo da Mãe que se aprende a conhecer o mundo,
a beleza, a bondade, o respeito, o perdão...
É no colo da Mãe que se entende o que é generosidade, doação,
paciência, dedicação, desprendimento, compreensão...
É no colo da Mãe que forma o caráter, que se lapida a personalidade,
se desperta a consciência, ilumina o discernimento, se modela o coração...
É no colo da Mãe que se sente segurança, que se recupera a coragem,
se fortalece a auto-estima e se descobre o próprio potencial que cada um tem...
É no colo da Mãe que se acalmam as angústias, se esclarecem as dúvidas,
se amenizam as dores, se afastam os medos, se enfrentam os desafios...
É no colo da Mãe que se encontra amparo nos perigos,
que se encontra consolo nas tristezas.
Foi no colo da Mãe que Deus quis aprender a ser Homem.
Foi no colo de Maria, sua Mãe,
que Jesus quis se preparar para amar e salvar a humanidade.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Gostar de rock começa a pesar na avaliação profissional

Por Marcelo Moreira

Por mais preconceituoso que seja, não dá para fugir: a forma como a pessoa fala, se veste, age, trabalha, dirige e muitas coisas mais dizem muito sobre o indivíduo. Dá para julgar cada um por esse tipo de coisa? Cada um avalie da forma como achar melhor.
Da mesma forma, os hábitos culturais – os livros que lê, a música que ouve, os eventos frequenta – também dizem bastante sobre as pessoas. Existe a chance de se errar por completo, mas faz parte do jogo.
Dois fatos importantes, apesar de corriqueiros, mostram que os apreciadores de rock podem ter esperança de dias melhores, apesar dos casos recorrentes de preconceito explícito e perseguição por conta do gosto pessoal em pleno século XXI – algumas dessas excrescências têm sido narradas aqui em textos no Combate Rock.
No começo de agosto um gerente de uma grande multinacional instalada no ABC (Grande São Paulo) penava para contratar um estagiário para a área de contabilidade e administração. Analisou diversos currículos e entrevistou 24 jovens ainda na faculdade ou egressos de cursos técnicos.
Conversou com todo o tipo de gente, do mais certinho ao mais despojado, do mais conservador à mais desinibida e modernosa. Preconceitos à parte, procurou focar apenas a questão técnica e os conhecimentos exigidos.
Alguns candidatos até possuíam a maioria dos requisitos exigidos, mas acabaram desclassificados em um quesito fundamental para o gerente: informação geral, que inclui hábitos culturais.

O escolhido foi um rapaz de 20 anos, o penúltimo a ser escolhido. Bem vestido, mas de forma casual, usando rabo de cavalo, mostrou segurança e certa descontração, além de bom vocabulário e de se expressar de forma razoável, bem acima da média.
Durante as perguntas, o gestor observou que o garoto segurava um livro e carregava um iPod. O livro era a biografia de Eric Clapton. Após a quinta pergunta, direcionou a conversa para conhecimentos gerais e percebeu que o rapaz lia jornais e se interessava pelo noticiário.
“Você gosta de rock?”, perguntou o gerente. “Sim, e de jazz também”, respondeu o garoto. O entrevistador não se conteve e indagou se o rapaz se importava de mostrar o que o iPod continha. E viu um gosto eclético dentro do próprio rock: havia muita coisa de Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC, mas também de Miles Davis e big bands.
“Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo seja Rolling Stones, meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média porque se interessa pelos artistas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério”, diz o gerente.
Eric Clapton ajudou um candidato a estágio a conseguir a vaga em uma empresa do ABC
O resultado é que o garoto foi contratado após 15 minutos de conversa, enquanto cada entrevista com os outros candidatos durava 40 minutos. “Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado”, finalizou o gestor.
Já em uma escola particular da zona oeste de São Paulo, do tipo mais alternativo e liberal, o trabalho de conclusão do ensino médio era uma espécie de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) das faculdades. A diferença é que, para não ter essa carga de responsabilidade, foi criado uma espécie de concurso para premiar algumas categorias de trabalhos – profundidade do tema, ousadia, importância social e mais alguns critérios.
O vencedor geral foi o de uma menina esperta de 17 anos, filha de um jornalista pouco chegado ao rock, mas com bom gosto para ouvir jazz e blues. O trabalho tentava traduzir para a garotada a importância dos Beatles para a música popular do século XX.
Para isso realizou uma ampla pesquisa sobre as origens do blues, do jazz, da country music norte-americana e traçou um panorama completo da evolução do rock desde os primórdios até os megashows de Rush, AC/DC, U2 e Metallica. Seu trabalho contou ainda com a defesa de uma tese em frente a uma banca de professores.
O resultado é que, além do prêmio principal – placa de prata e uma quantia em dinheiro em forma de vale para ser gasto em uma livraria –, acabou sendo agraciada com a proposta de transformar seu trabalho em um pequeno livro, bancado pela escola. Detalhe: a reivindicação partiu dos colegas da menina, que ficaram fascinados com a história do rock – poucos deles eram íntimos do gênero, pelo que o pai da menina me contou.
Ser
Os Beatles foram o ponto de partida para uma aluna de um colégio paulistano para traçar um panorama extenso e completo sobre a história do rock; o trabalho ganhou prêmio e vai se transformar em livro
ia um flagrante exagero afirmar que gostar de rock facilita a obtenção de emprego ou estágio – ou que quem gosta de rock é muito melhor aluno do que os outros nas escolas. Mas o simples fato de haver reconhecimento de que apreciar rock frequentemente leva a uma situação diferenciada já é um alento diante dos seguidos casos de intolerância e preconceito.
Gostar de rock não torna ninguém melhor ou pior, mais ou menos competente, mais ou menos inteligente. Mas os casos acima mostram que o roqueiro pode se beneficiar de situações em que é possível se mostrar diferenciado, mostrando uma cultura geral acima da média e mais versatilidade no campo profissional. E o que é melhor, isso começa a ser reconhecido por um parte do mercado.
Bom gosto não se discute: adquire-se.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

H U M O R zinho ! ! !




Esse é dos bão!

O Jovem  saiu lá do interior e veio para capital vender
umas cabeças de gado.

Chegando aqui, foi direto para um barzinho da moda. Sentou numa
mesa discreta no fundo e passou a observar calmamente as meninas que
chegavam.

Eis que, de repente, uma loira maravilhosa senta a cinco mesas de
distância.

Maravilhado, sem titubear, escreveu um bilhete num pedaço de papel,
pediu uma garrafa do vinho mais caro da casa e pediu para o garçom
entregar para a loira junto com o  bilhete.

A loira recebeu o bilhete com os seguintes dizeres:

Moça,
Sô homi bão, trabaiadô e queria levá ocê pra passeá cumigo.
Vô ti dá muitos presente.
Sô da roça, mas tenhu bom gosto.
Aceita esta garrafa de vinho. É du bão. O mió da casa.

A loira olhou para o Paranaeeense e respondeu o bilhete:

Para sair com uma pessoa como você, só se você tivesse uma Ranger
na garagem, 500 cabeças de gado e pelo menos 25 cm dentro da calça.

O Paranaeensee recebeu o bilhete e respondeu, chateado:

Moça,

Possu até vendê minha Mitissubish L200 e minha Haylux e ficá só
com a Ranger.

Possu tamém até vendê baratim 14.500 boi dos 15.000 que eu tenho e
só ficá cum 500.

Mas mesmo tendo gostado muito docê, devorve minha garrafa de
vinho pois num corto 5 cm du meu pipiu di jeitu nenhum!!! 




Tomaaa bandidoooona! 

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