sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

No me compares

No Me Compares (Alejandro Sanz - part. Ivete Sangalo)

Ahora que crujen las patas
De la mecedora y hay nieve en el televisor.
Ahora que llueve en la sala y se apagan
Las velas de un cielo que me iluminó

Ahora que corren los lentos
Derramando trova y el mundo, ring, ring, despertó
Ahora que truena un silencio feroz,
Ahora nos entra la tos.

Ahora que hallamos el tiempo,
Podemos mirarnos detrás del rencor.
Ahora te enseño de dónde vengo
Y las piezas rotas del motor.
Ahora que encuentro mi puerto,
Ahora me encuentro tu duda feroz.
Ahora te enseño de dónde vengo
Y de qué tengo hecho el corazón.

Vengo del aire
Que te secaba a ti la piel, mi amor,
Yo soy la calle
Donde te lo encontraste a él.
No me compares
Bajé a la tierra en un pincel por ti,
Imperdonable,
Que yo no me parezco a él…
Ni a él, ni a nadie…

Ahora que saltan los gatos
Buscando las sobras, maúllas la triste canción.
Ahora que tú te has quedao sin palabras
Comparas, comparas con tanta pasión.

Ahora podemos mirarnos
Sin miedo al reflejo en el retrovisor.
Ahora te enseño de dónde vengo
Y las heridas que me dejó el amor.
Ahora no quiero aspavientos,
Tan sólo una charla tranquila entre nos,
Si quieres te cuento por qué te quiero
Y si quieres cuento por qué no.

Vengo del aire
Que te secaba a ti la piel, mi amor.,
Soy de la calle
Donde te lo encontraste a él.
No me compares
Bajé a la tierra en un pincel por ti,
Imperdonable,
Que yo no me parezco a él…
Ni a él ni a nadie…

Que alguien me seque de tu piel, mi amor,
Que nos desclaven
Y que te borren de mi sien.

Que no me hables
Que alguien me seque de tu piel, mi amor,
Que nos desclaven,
Yo soy tu alma, tú eres mi aire.

Que nos separen, si es que pueden,
Que nos separen, que lo intenten.
Que nos separen, que lo intenten,
Yo soy tu alma y tú mi suerte

Que nos separen, si es que pueden,
Que nos desclaven, que lo intenten.
Que nos separen, que lo intenten,
Yo soy tu alma y tu mi suerte…

Não Me Compare

Agora que rangem as pernas
Da cadeira de balanço e há neve no televisor
Agora que chove na sala e se apagam
As velas de um céu que me iluminou

Agora que correm os lentos
Derramando trova e o mundo, ring, ring, despertou
Agora que troveja um silêncio feroz
Agora ficamos com tosse

Agora que achamos o tempo
Podemos nos olhar atrás do rancor
Agora lhe mostro de onde venho
E as partes avariadas do motor
Agora que encontro meu porto
Agora encontro a sua dúvida feroz
Agora lhe mostro donde venho
E do que é feito o meu coração

Venho do ar
Que secava a sua pele, meu amor
Eu sou a rua,
Onde você o encontrou
Não me compare
Desci à terra em uma pluma por você
Imperdoável,
Que eu não me pareça com ele
Nem com ele, nem com ninguém

Agora que os gatos pulam
Buscando sobras, desta triste canção
Agora que você ficou sem palavras
Compara, Compara, com tanta paixão

Agora podemos olhar-nos
Sem medo do reflexo no retrovisor
Agora te conto de onde venho
E as feridas que me deixou o amor
Agora não querem barulhos
Um só conversa tranquila entre nós
Se você quer te conto por que te amo
Y se você quer te conto porque não

Venho do ar
Que lhe secava a pele, meu amor
Eu sou a rua,
Onde você o encontrou
Não me compare,
Desci à terra em uma pluma por você
Imperdoável,
Que eu não me pareça com ele
Nem com ele, nem com ninguém

Que alguém me seque da sua pele, meu amor
Que nos separem
E que apaguem você da minha têmpora

Que nao fale comigo
Que alguém me seque da sua pele, meu amor
Que nos separem
Eu sou sua alma e você meu ar

Que não separem, se es que podem
Que nos despreguem, que o tentem
Que não separem, que tentam
Eu sou sua alma e você minha sorte

Que não separem, se es que podem
Que nos despreguem, que o tentem
Que não separem, que tentam
Eu sou sua alma e você minha sorte
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores